São tantas as nossas companheiras que ainda não conhecem o amor de Deus, ou procuram encher o coração com coisas insignificantes. Portanto, é urgente ser testemunhas do amor que se contempla em Cristo, nosso eterno companheiro e protetor.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
AMOR NO LAR
Amor no Lar
Conselhos de Nosso Profeta
Thomas S. Monson
Vida Familiar Abençoada
“Depois de experimentar muitas coisas e vagar por regiões distantes, vemos o quanto tantas coisas no mundo são efêmeras e superficiais e ficamos ainda mais gratos pelo privilégio de fazer parte de algo com que podemos contar: o lar, a família e a lealdade de nossos entes queridos. Aprendemos o que significam os laços do dever, do respeito e de pertencermos a um grupo. Aprendemos que nada pode substituir plenamente o venturoso relacionamento da vida em família."
Partilhar Nosso Amor
"Elogiem os filhos e abracem-nos, externem seu amor com mais frequência, sempre expressem gratidão. Nunca permitam que um problema a ser resolvido se torne mais importante do que uma pessoa a ser amada. Os amigos se mudam, os filhos crescem e os entes queridos morrem. É muito fácil deixar de dar o devido valor às pessoas, até o momento em que saem de nossa vida e ficamos com o sentimento de que as coisas poderiam ter sido diferentes. (…)
Desfrutemos a vida, achemos alegria na jornada e partilhemos nosso amor com amigos e familiares. Um dia, todos chegaremos ao fim da vida. Não adiemos o que é mais importante.”
Demonstrar Nosso Amor
“Irmãos, tratemos nossa esposa com dignidade e respeito. Elas são nossas companheiras eternas. Irmãs, honrem seu marido. Eles precisam ouvir palavras amáveis, precisam de um sorriso amigo, precisam de gestos ternos que demonstrem verdadeiro amor. (…)
Para vocês, pais, digo: expressem seu amor por seus filhos. Vocês sabem que os amam, mas certifiquem-se de que eles também saibam disso. Eles são extremamente preciosos. Façam com que saibam disso. Peçam a ajuda de nosso Pai Celestial ao atenderem às necessidades deles todos os dias e ao lidarem com os desafios que todos os pais inevitavelmente enfrentam. Vocês precisam de mais do que apenas a sua própria sabedoria para criá-los.”
Externar Nosso Amor
“Vocês, que são pais e mães, expressem seu amor a seus filhos. Orem por eles, para que sejam capazes de suportar os males do mundo. Orem para que a fé e o testemunho deles cresçam. Orem para que procurem levar uma vida cheia de virtude e serviço ao próximo.
Filhos, façam com que seus pais saibam que vocês os amam. Façam com que saibam o quanto vocês valorizam o que eles fizeram e continuam a fazer por vocês.”
O Mais Importante
“O mais importante quase sempre envolve as pessoas a nosso redor. Frequentemente, presumimos que elas devem saber o quanto as amamos. Mas não devemos presumir, precisamos fazer com que saibam. William Shakespeare escreveu: ‘Quem não demonstra seu amor, não ama’. Jamais nos arrependeremos das palavras bondosas proferidas ou do afeto demonstrado. Em vez disso, vamos arrepender-nos, se omitirmos tais coisas em nosso relacionamento com aqueles que mais significam para nós.”
Aproximar-se do Céu
“Que nossa família e nosso lar sejam repletos de amor: amor uns aos outros, amor ao evangelho, amor ao próximo e amor ao Salvador. Com isso, nós, aqui na Terra, ficaremos um pouquinho mais perto do céu.
Façamos de nossa casa um santuário para onde os membros da nossa família sempre queiram retornar.”
Oração pelas Famílias
“Uma vez que a unidade familiar está sofrendo inúmeros ataques no mundo de hoje e muitas coisas consideradas sagradas há tanto tempo agora são alvo de deboche, pedimos-Te, Pai, que nos permitas estar à altura das dificuldades que enfrentamos, a fim de permanecermos firmes em defesa da verdade e da retidão. Que nosso lar seja um santuário de paz, amor e espiritualidade."
INTEGRIDADE

Thomas S. Monson
UMA PALAVRA E UMA LIÇÃO DE VIDA
Integridade é a sua maneira de agir quando pensa que ninguém está olhando.
Lá fora, a temperatura marcava escaldantes 46 graus centígrados, um típico dia de verão na fazenda em Brawley, Califórnia, EUA. Chutei o pneu do grande caminhão de água que havia quebrado pela terceira vez em quatro dias. Dependia do meu emprego de verão para custear minha diversão, as roupas da escola e, enfim, a faculdade. Apesar do calor, não queria interromper um dia de trabalho, mas tudo indicava que teria de fazê-lo de novo.
David, que era membro de nossa ala e amigo da família, veio a pé desde o moinho, para dar uma olhada no caminhão. Ao desabafar minha frustração com ele, fui tentada a usar uma palavra que já ouvira outros usarem quando estavam irritados. No momento em que ia dizer a palavra, um pensamento cruzou minha mente alertando-me de que eu não deveria, porque sabia que era um palavrão. Mas no instante seguinte, apaguei esse pensamento da mente, pensando que ninguém nunca iria saber. Disse a palavra, mas isso não me fez sentir-me melhor.
Olhando para cima, David me disse que ele e meu pai consertariam o caminhão quando pudessem. Enquanto isso, encontrei outra coisa para fazer no restante do dia.
Ao final do dia, pulei no caminhão de meu pai e rumamos para casa. Logo depois de pegarmos a estrada, meu pai olhou para mim e mencionou que David havia-lhe contado sobre minha reação devido ao problema no caminhão, o palavrão e tudo o mais. “David disse que nunca pensou ouvir algo assim da boca de minha filha”, papai falou. “Ele a respeita muito, querida.”
Abaixei a cabeça, e as lágrimas desceram rapidamente. Havia-me rebaixado diante dos olhos de pessoas cuja opinião eu prezava. Mas, principalmente, estava decepcionada comigo mesma, e sabia que Deus também estaria. Percebi que foi essa a razão de não ter-me sentido melhor ao dizer a palavra.
Prometi que nunca mais diria aquela palavra de novo ou qualquer outra que não agradasse a Deus; não porque desejava que meu pai e David não se envergonhassem de mim, mas porque era a coisa certa a fazer. Integridade é a sua maneira de agir quando pensa que ninguém está olhando.
CASAMENTO CELESTIAL
O CASAMENTO CELESTIAL É SEMELHANTE À ESCALADA DE UMA MONTANHA.
VOCÊ SE UNE AO SEU COMPANHEIRO ETERNO E COMEÇA A SUBIR A MONTANHA.
QUANDO CHEGAM OS FILHOS, VOCÊ TAMBÉM OS UNE A SI E CONTINUA A JORNADA.
ÉLDER ROBERT D. HALES
UM PEDACINHO DO CÉU NA TERRA
Do Quórum dos Doze Apóstolos
Para que um casamento seja celestial é necessário viver uma vida consagrada de dignidade e princípios celestiais, o que conduz à felicidade nesta vida e à exaltação na vindoura. A expressão casamento no templo descreve o lugar aonde vamos para a realização do casamento. Já a expressão casamento celestial refere-se a quando somos fiéis aos sagrados convênios que fazemos durante a cerimônia do casamento no templo. Depois dos votos, para que um casamento seja celestial é necessário viver uma vida consagrada de dignidade e princípios celestiais, o que conduz à felicidade nesta vida e à exaltação na vindoura. Se vivermos as leis pertinentes ao casamento celestial, seremos, com nosso cônjuge e nossa família, capazes de ter um pedacinho do céu na Terra. E, ao vivermos essas leis, colocaremos em prática as mesmas leis vigentes no céu. Estamos praticando para viver com o Pai e o Filho e com nossa família nas eternidades vindouras. Para mim, esta é a mensagem de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para o mundo. A Escolha do(a) Companheiro(a)
Os membros solteiros da Igreja sempre perguntam: “Como encontrarei a pessoa certa para me casar?” Quero dar-lhes uma sugestão. Avalie o nível espiritual dos futuros companheiros em potencial. Primeiro: Se forem membros da Igreja, são ativos e plenamente comprometidos? Ou são passivos ou críticos? Segundo: Se não forem membros, são receptivos ao evangelho e seus ensinamentos? Ou são indiferentes e críticos?Se você se casar com um membro ativo, para o tempo e toda a eternidade, no novo e eterno convênio, será que terá problemas? Sim. Conseguirá resolvê-los? Sim. Suas chances de resolvê-los e de fortalecer o seu testemunho serão melhores do que se você não se casar no templo? Sim. Mas, se você se casar com alguém que é contrário à Igreja ou negligencia o evangelho, estará se colocando em uma situação na qual perceberá, um dia, que pode ter de escolher entre essa pessoa e a Igreja. É uma responsabilidade extremamente grande.Durante o processo de escolha do companheiro, assegurem-se de que ambos tenham o desejo de construir um casamento celestial; o desejo de ter o companheiro para a eternidade; o desejo de ter uma família para a eternidade; e o desejo de viver na presença de nosso Pai Celestial.Cumprir a Lei
O Senhor deixou claro que poderemos estar juntos eternamente com nossos companheiros somente se cumprirmos a lei. Numa revelação moderna, Ele diz:
“Prepara teu coração para receber as instruções que estou prestes a dar-te e obedecer a elas; porque todos a quem esta lei é revelada devem obedecê-la. Pois eis que eu te revelo um novo e eterno convênio” (D&C 132:3–4). Todo membro da Igreja deve ler e estudar a seção 132 de Doutrina e Convênios. Percebem que não há ninguém entre o Senhor e o selador, quando este realiza a ordenança de selamento? É uma cerimônia bela e emocionante. O propósito mais subjacente do casamento no templo foi esclarecido pelo Próprio Redentor, quando Ele disse: “E quanto ao novo e eterno convênio, foi instituído para a plenitude de minha glória; e aquele que recebe sua plenitude deve cumprir a lei e cumpri-la-á; caso contrário, será condenado” (D&C 132:6). O Senhor também disse: “Portanto, se um homem se casar com uma mulher no mundo e não se casar com ela por meu intermédio nem por minha palavra; e fizer convênio com ela enquanto estiver no mundo e ela com ele, seu convênio e casamento não terão valor quando morrerem e quando estiverem fora do mundo; portanto não estarão ligados por lei alguma quando estiverem fora do mundo” (D&C 132:15). Será que compreendemos que em Doutrina e Convênios é-nos explicado que, sem o casamento celestial não poderemos alcançar o mais alto grau de glória no reino celestial? (Ver D&C 131:1–4.) Também fica bem claro o que acontecerá àqueles que não recebem as bênçãos do casamento no templo: sua união dura até que a morte os separe — algo muito triste de se considerar. O intuito do evangelho e o propósito do casamento celestial não são apenas manter-nos juntos, mas também tornar-nos merecedores da mais elevada recompensa de nosso Pai Celestial: exaltação no reino celestial, desenvolvimento nesse reino e vida eterna com nossa família.
Subir Juntos
O casamento celestial é semelhante à escalada de uma montanha. Você se une ao seu companheiro eterno e começa a subir a montanha. Quando chegam os filhos, você também os une a si e continua a jornada. As cordas vão manter todos os alpinistas juntos na subida da montanha; mas o vento, a chuva, a neve e o gelo — desafios do mundo — os fustigarão para derrubá-los da montanha. Como atingir o topo? Se a mãe e o pai desistirem e cortarem as cordas que os unem um ao outro e aos filhos, será grande a chance de que um ou outro caia da montanha e talvez até puxe consigo outros membros da família. A família inteira poderá cair da montanha e não alcançará o topo eterno. Não podemos correr esse risco. Que estejamos sempre atentos para o fato de que, como membros da família, estamos unidos um ao outro, como um time de alpinistas, tentando voltar à presença de nosso Pai Celestial.Como diz o ditado: “Você me puxa, eu puxo você, e subimos juntos”.A parceria do casamento não é uma muleta. Você não se casa com alguém que considera superior aos anjos para depois se escorar nessa pessoa. Em vez disso, você desenvolve a si mesmo e também os próprios dons e talentos. Ao se desenvolverem, vocês crescem juntos, apoiando e fortalecendo um ao outro.Antes de nosso casamento, eu disse a minha esposa: “Sabe, Mary, creio que para ter sucesso nos negócios, terei de trabalhar arduamente em nosso país e talvez no exterior. Você quer viajar comigo?” Ela disse que sim. Dez anos depois de casados, precisei viajar para a Inglaterra, e lá estava ela comigo. Depois, fomos para a Alemanha e em seguida, para a Espanha. Ela se tornou internacional, multicultural e poliglota, pois havia tomado a decisão de que nós trabalharíamos e cresceríamos juntos.Lembrem-se de tratar um ao outro com bondade e de respeitar um ao outro pelo que são e pelo que desejam ser.Relembro uma mulher em minha ala, há alguns anos, quando era bispo. Ela e o marido estavam enfrentando dificuldades conjugais. Quando foram falar comigo, ela passou a dilacerar o marido em todos os pontos-chave que um homem necessita de elogios para dar-se o respeito. Falou sobre sua ineficácia como pai, sua ineficácia no relacionamento conjugal, sua ineficácia como provedor do lar e sua ineficácia nas relações sociais.Perguntei a ela: “Por que está fazendo isso ao homem que você deveria amar e apoiar?”Ela respondeu: “É muito mais fácil brigar com alguém que você ama, porque sabe onde pode feri-lo mais”.Ela estava falando sério.Como santos dos últimos dias, contudo, devemos usar nosso arbítrio moral e usar nossas oportunidades de crescimento. Todos nós temos fraquezas. O adversário conhece o calcanhar de Aquiles de seus entes queridos, de seus amigos, seus colegas de quarto, seus irmãos e suas irmãs e de seus pais. Você tem noção de qual é o seu calcanhar de Aquiles? Sabe quais são as situações das quais você deve manter distância e quais são as suas fraquezas? O segredo de um casamento feliz é proteger o calcanhar de Aquiles — e não tirar vantagem das fraquezas — daqueles a quem você mais conhece, mais ama e, principalmente, pode ferir mais.“Portanto fortalece teus irmãos em todas as tuas conversas, em todas as tuas orações, em todas as tuas exortações e em todos os teus feitos” (D&C 108:7). Isto é, vocês devem diariamente ajudar um ao outro quando orarem, quando falarem em suas exortações e em seus atos.Lembro-me de um jovem casal que tinha acabado de concluir a faculdade. Os pais de um deram-lhes casa; os pais do outro lhes deram os móveis e um carro novo. Tudo o que tinham havia-lhes sido dado. Em três anos, estavam divorciados. Não haviam trabalhado nem se sacrificado. Tinham-se escorado um no outro e nos pais como uma muleta, haviam-se aleijado e não haviam crescido. Não haviam aprendido a superar as dificuldades. Não haviam se preocupado com a estabilidade do casamento. Assegurem-se de sacrificar-se, de compartilhar e de crescer juntos.
Apoiar Um ao Outro
Depois de servir como presidente do quórum de élderes, presidente de ramo e bispo, por um período de cinco anos, mudamo-nos para uma nova ala. Minha esposa foi logo chamada para ser presidente da Sociedade de Socorro. Ela foi fazer a primeira reunião com o bispo, enquanto eu corria atrás dos dois filhos mais novos pelos corredores, no estacionamento e no salão cultural. Foi a primeira vez que tive de esperar. Esperei durante uma hora e meia. Quando Mary saiu da sala do bispo, um dos filhos estava em meus braços e o outro, eu segurava pela mão. Não tive coragem de dizer nada, mas lancei-lhe aquele olhar que dizia “Não viu que me deixou esperando por uma hora e meia?”Tudo o que ela fez foi erguer a mão aberta e dizer: “Cinco anos”. Esse foi o período que ela teve de esperar por mim. Foi quando percebi que minha tarefa seria apoiar minha mulher em seu chamado da mesma forma que ela havia-me apoiado nos meus.Peço-lhes que não se escorem em seu cônjuge como uma muleta; mas, para permanecer firmes, fortaleçam um ao outro e peçam ajuda quando orarem juntos à noite. Presto-lhes meu testemunho de que os momentos de minha vida em que fiquei triste, em estado de depressão ou infeliz foram quando me desviei, ainda que num grau mínimo, dos ensinamentos do Senhor. Que vocês possam alcançar a verdadeira felicidade e tenham a alegria de um casamento celestial, com um pequeno céu sobre a Terra. É minha oração. Durante o processo de escolha do companheiro, assegurem-se de que ambos tenham o desejo de construir um casamento celestial; o desejo de ter o companheiro para a eternidade; o desejo de ter uma família para a eternidade; e o desejo de viver na presença de nosso Pai Celestial. O casamento celestial é semelhante à escalada de uma montanha. Você se une ao seu companheiro eterno e começa a subir a montanha. Quando chegam os filhos, você também os une a si e continua a jornada. O segredo de um casamento feliz é proteger o calcanhar de Aquiles — e não tirar vantagem das fraquezas — daqueles a quem você mais conhece, mais ama, e principalmente, pode ferir mais. Peço-lhes que não se escorem em seu cônjuge como uma muleta; mas, para permanecer firmes, fortaleçam um ao outro e peçam ajuda quando orarem juntos à noite.
Do Quórum dos Doze Apóstolos
Para que um casamento seja
celestial é necessário viver uma
vida consagrada de dignidade e
princípios celestiais, o que conduz
à felicidade nesta vida e
à exaltação na vindoura.
A expressão casamento no templo descreve o lugar aonde vamos para a realização do casamento. Já a expressão casamento celestial refere-se a quando somos fiéis aos sagrados convênios que fazemos durante a cerimônia do casamento no templo.
Depois dos votos, para que um casamento seja celestial é necessário viver uma vida consagrada de dignidade e princípios celestiais, o que conduz à felicidade nesta vida e à exaltação na vindoura. Se vivermos as leis pertinentes ao casamento celestial, seremos, com nosso cônjuge e nossa família, capazes de ter um pedacinho do céu na Terra. E, ao vivermos essas leis, colocaremos em prática as mesmas leis vigentes no céu. Estamos praticando para viver com o Pai e o Filho e com nossa família nas eternidades vindouras. Para mim, esta é a mensagem de
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para o mundo.
A Escolha do(a) Companheiro(a)
Os membros solteiros da Igreja sempre perguntam: “Como encontrarei a pessoa certa para me casar?” Quero dar-lhes uma sugestão. Avalie o nível espiritual dos futuros companheiros em potencial. Primeiro: Se forem membros da Igreja, são ativos e plenamente comprometidos? Ou são passivos ou críticos? Segundo: Se não forem membros, são receptivos ao evangelho e seus ensinamentos? Ou são indiferentes e críticos?
Se você se casar com um membro ativo, para o tempo e toda a eternidade, no novo e eterno convênio, será que terá problemas? Sim. Conseguirá resolvê-los? Sim. Suas chances de resolvê-los e de fortalecer o seu testemunho serão melhores do que se você não se casar no templo? Sim. Mas, se você se casar com alguém que é contrário à Igreja ou negligencia o evangelho, estará se colocando em uma situação na qual perceberá, um dia, que pode ter de escolher entre essa pessoa e a Igreja. É uma responsabilidade extremamente grande.
Durante o processo de escolha do companheiro, assegurem-se de que ambos tenham o desejo de construir um casamento celestial; o desejo de ter o companheiro para a eternidade; o desejo de ter uma família para a eternidade; e o desejo de viver na presença de nosso Pai Celestial.
Cumprir a Lei
O Senhor deixou claro que poderemos estar juntos eternamente com nossos companheiros somente se cumprirmos a lei. Numa revelação moderna, Ele diz:
“Prepara teu coração para receber as instruções que estou prestes a dar-te e obedecer a elas; porque todos a quem esta lei é revelada devem obedecê-la.
Pois eis que eu te revelo um novo e eterno convênio”
(D&C 132:3–4).
Todo membro da Igreja deve ler e estudar a seção 132 de Doutrina e Convênios. Percebem que não há ninguém entre o Senhor e o selador, quando este realiza a ordenança de selamento? É uma cerimônia bela e emocionante.
O propósito mais subjacente do casamento no templo foi esclarecido pelo Próprio Redentor, quando Ele disse: “E quanto ao novo e eterno convênio, foi instituído para a plenitude de minha glória; e aquele que recebe sua plenitude deve cumprir a lei e cumpri-la-á; caso contrário, será condenado” (D&C 132:6).
O Senhor também disse: “Portanto, se um homem se casar com uma mulher no mundo e não se casar com ela por meu intermédio nem por minha palavra; e fizer convênio com ela enquanto estiver no mundo e ela com ele, seu convênio e casamento não terão valor quando morrerem e quando estiverem fora do mundo; portanto não estarão ligados por lei alguma quando estiverem fora do mundo” (D&C 132:15).
Será que compreendemos que em Doutrina e Convênios é-nos explicado que, sem o casamento celestial não poderemos alcançar o mais alto grau de glória no reino celestial? (Ver D&C 131:1–4.) Também fica bem claro o que acontecerá àqueles que não recebem as bênçãos do casamento no templo: sua união dura até que a morte os separe — algo muito triste de se considerar. O intuito do evangelho e o propósito do casamento celestial não são apenas manter-nos juntos, mas também tornar-nos merecedores da mais elevada recompensa de nosso Pai Celestial: exaltação no reino celestial, desenvolvimento nesse reino e vida eterna com nossa família.
Subir Juntos
O casamento celestial é semelhante à escalada de uma montanha. Você se une ao seu companheiro eterno e começa a subir a montanha. Quando chegam os filhos, você também os une a si e continua a jornada. As cordas vão manter todos os alpinistas juntos na subida da montanha; mas o vento, a chuva, a neve e o gelo — desafios do mundo — os fustigarão para derrubá-los da montanha.
Como atingir o topo? Se a mãe e o pai desistirem e cortarem as cordas que os unem um ao outro e aos filhos, será grande a chance de que um ou outro caia da montanha e talvez até puxe consigo outros membros da família. A família inteira poderá cair da montanha e não alcançará o topo eterno. Não podemos correr esse risco. Que estejamos sempre atentos para o fato de que, como membros da família, estamos unidos um ao outro, como um time de alpinistas, tentando voltar à presença de nosso Pai Celestial.
Como diz o ditado: “Você me puxa, eu puxo você, e subimos juntos”.
A parceria do casamento não é uma muleta. Você não se casa com alguém que considera superior aos anjos para depois se escorar nessa pessoa. Em vez disso, você desenvolve a si mesmo e também os próprios dons e talentos. Ao se desenvolverem, vocês crescem juntos, apoiando e fortalecendo um ao outro.
Antes de nosso casamento, eu disse a minha esposa: “Sabe, Mary, creio que para ter sucesso nos negócios, terei de trabalhar arduamente em nosso país e talvez no exterior. Você quer viajar comigo?” Ela disse que sim. Dez anos depois de casados, precisei viajar para a Inglaterra, e lá estava ela comigo. Depois, fomos para a Alemanha e em seguida, para a Espanha. Ela se tornou internacional, multicultural e poliglota, pois havia tomado a decisão de que nós trabalharíamos e cresceríamos juntos.
Lembrem-se de tratar um ao outro com bondade e de respeitar um ao outro pelo que são e pelo que desejam ser.
Relembro uma mulher em minha ala, há alguns anos, quando era bispo. Ela e o marido estavam enfrentando dificuldades conjugais. Quando foram falar comigo, ela passou a dilacerar o marido em todos os pontos-chave que um homem necessita de elogios para dar-se o respeito. Falou sobre sua ineficácia como pai, sua ineficácia no relacionamento conjugal, sua ineficácia como provedor do lar e sua ineficácia nas relações sociais.
Perguntei a ela: “Por que está fazendo isso ao homem que você deveria amar e apoiar?”
Ela respondeu: “É muito mais fácil brigar com alguém que você ama, porque sabe onde pode feri-lo mais”.
Ela estava falando sério.
Como santos dos últimos dias, contudo, devemos usar nosso arbítrio moral e usar nossas oportunidades de crescimento. Todos nós temos fraquezas. O adversário conhece o calcanhar de Aquiles de seus entes queridos, de seus amigos, seus colegas de quarto, seus irmãos e suas irmãs e de seus pais. Você tem noção de qual é o seu calcanhar de Aquiles? Sabe quais são as situações das quais você deve manter distância e quais são as suas fraquezas? O segredo de um casamento feliz é proteger o calcanhar de Aquiles — e não tirar vantagem das fraquezas — daqueles a quem você mais conhece, mais ama e, principalmente, pode ferir mais.
“Portanto fortalece teus irmãos em todas as tuas conversas, em todas as tuas orações, em todas as tuas exortações e em todos os teus feitos” (D&C 108:7). Isto é, vocês devem diariamente ajudar um ao outro quando orarem, quando falarem em suas exortações e em seus atos.
Lembro-me de um jovem casal que tinha acabado de concluir a faculdade. Os pais de um deram-lhes casa; os pais do outro lhes deram os móveis e um carro novo. Tudo o que tinham havia-lhes sido dado. Em três anos, estavam divorciados. Não haviam trabalhado nem se sacrificado. Tinham-se escorado um no outro e nos pais como uma muleta, haviam-se aleijado e não haviam crescido. Não haviam aprendido a superar as dificuldades. Não haviam se preocupado com a estabilidade do casamento. Assegurem-se de sacrificar-se, de compartilhar e de crescer juntos.
Apoiar Um ao Outro
Depois de servir como presidente do quórum de élderes, presidente de ramo e bispo, por um período de cinco anos, mudamo-nos para uma nova ala. Minha esposa foi logo chamada para ser presidente da Sociedade de Socorro. Ela foi fazer a primeira reunião com o bispo, enquanto eu corria atrás dos dois filhos mais novos pelos corredores, no estacionamento e no salão cultural. Foi a primeira vez que tive de esperar. Esperei durante uma hora e meia. Quando Mary saiu da sala do bispo, um dos filhos estava em meus braços e o outro, eu segurava pela mão. Não tive coragem de dizer nada, mas lancei-lhe aquele olhar que dizia “Não viu que me deixou esperando por uma hora e meia?”
Tudo o que ela fez foi erguer a mão aberta e dizer: “Cinco anos”. Esse foi o período que ela teve de esperar por mim. Foi quando percebi que minha tarefa seria apoiar minha mulher em seu chamado da mesma forma que ela havia-me apoiado nos meus.
Peço-lhes que não se escorem em seu cônjuge como uma muleta; mas, para permanecer firmes, fortaleçam um ao outro e peçam ajuda quando orarem juntos à noite. Presto-lhes meu testemunho de que os momentos de minha vida em que fiquei triste, em estado de depressão ou infeliz foram quando me desviei, ainda que num grau mínimo, dos ensinamentos do Senhor. Que vocês possam alcançar a verdadeira felicidade e tenham a alegria de um casamento celestial, com um pequeno céu sobre a Terra. É minha oração.
Durante o processo de escolha do companheiro, assegurem-se de que ambos tenham o desejo de construir um casamento celestial; o desejo de ter o companheiro para a eternidade; o desejo de ter uma família para a eternidade; e o desejo de viver na presença de nosso Pai Celestial.
O casamento celestial é semelhante à escalada de uma montanha. Você se une ao seu companheiro eterno e começa a subir a montanha. Quando chegam os filhos, você também os une a si e continua a jornada.
O segredo de um casamento feliz é proteger o calcanhar de Aquiles — e não tirar vantagem das fraquezas — daqueles a quem você mais conhece, mais ama, e principalmente, pode ferir mais.
Peço-lhes que não se escorem em seu cônjuge como uma muleta; mas, para permanecer firmes, fortaleçam um ao outro e peçam ajuda quando orarem juntos à noite.
A NATUREZA ETERNA DO CASAMENTO
A Natureza Eterna do Casamento
Presidente N. Eldon Tanner (1898–1982)Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência
Presidente N. Eldon Tanner (1898–1982)
Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência
Um dos momentos mais felizes na vida de uma pessoa é quando se casa. (…) É seguro presumir que, no momento exato do casamento, a maioria dos casais tem certeza absoluta de que fizeram a escolha certa; mas, com demasiada frequência, quando a lua de mel termina, começam os problemas e o casamento termina em divórcio.
A frequência dos divórcios tem conduzido alguns a um estilo de vida no qual se sentem inclinados a evitar rituais aparentemente sem sentido, sem o benefício das sanções do clero — ou da lei. Sempre me pergunto o quanto estão informados a respeito do propósito da Criação da Terra em que vivem e o quanto aprofundaram seu estudo das escrituras para saber o motivo pelo qual Deus criou o homem e a mulher e instituiu a sagrada ordenança do casamento.
Vamos considerar primeiro o propósito da Criação da Terra. As escrituras deixam claro que não havia outro propósito a não ser prover um lugar para que os filhos e as filhas de Deus vivessem na mortalidade e se mostrassem dignos, por meio da obediência aos mandamentos, de voltar à presença de Deus, de onde vieram.
Depois da Criação do mundo, “disse Deus: Façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança; (…)
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a” (Gênesis 1:26–28).
Quando Deus criou a mulher e trouxe-a para o homem, Ele disse: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne (Gênesis 2:24).
Sim, o casamento é ordenado por Deus, e depois dessa primeira referência a marido e mulher, encontramos repetidas escrituras como prova de que os homens e as mulheres tornaram-se maridos e esposas em cerimônias de casamento seguidas de grandes banquetes. Não estamos aqui somente para comer, beber e alegrar-nos
(ver 2 Néfi 28:7). Recebemos a Terra para dominá-la e instruções de multiplicar-nos e enchê-la. É interessante notar que Deus disse “multiplicai-vos” e não somente “enchei” a Terra (Gênesis 1:28).
É importante que compreendamos, como aprendemos nas escrituras, que Deus é eterno, que Suas criações são eternas e que Suas verdades são eternas. Portanto, quando Ele entregou Eva para Adão em casamento, essa união seria eterna. O casamento, como ordenado por Deus, realizado em Seus templos sagrados, é eterno — e não até que a morte nos separe. Lemos, em Eclesiastes: “Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente” (Eclesiastes 3:14).
Quando Cristo pediu a Pedro que Lhe dissesse quem Ele era, Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus afirmou que Pedro sabia dessas coisas por revelação de Deus, o Pai, e que seria sobre essa pedra da revelação que Ele edificaria Sua Igreja. Então, Ele declarou: “E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (ver Mateus 16:15–19).
Quando os fariseus se aproximaram de Jesus, tentando-O a respeito do divórcio, Sua resposta incluiu o seguinte:
“Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,
e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:4–6).
Essas escrituras indicam que o casamento celestial, ordenado por Deus e realizado por Sua autoridade nos Seus templos sagrados, é eterno, e os casais assim unidos são selados para o tempo e para a eternidade, e seus filhos nascem no convênio do evangelho eterno. Eles serão uma família eterna, de acordo com sua fidelidade. (…)
Jesus Cristo veio à Terra para nos transmitir essa mesma mensagem: quem somos e o que devemos fazer. Ele nos deu o plano de vida e salvação [do evangelho] e disse que debaixo do céu nenhum outro nome há pelo qual devamos ser salvos (ver Atos 4:12). Temos o mesmo evangelho restaurado nestes últimos dias, com um profeta vivo hoje (…) que fala em nome de Deus, pois esse tem sido o método de comunicação de Deus com o homem através do tempo. (…)
Sei que, por meio do evangelho de Jesus Cristo e pela obediência aos mandamentos de Deus e aos convênios que fazemos com Ele, podemos tornar nosso lar como um céu na Terra, enquanto nos preparamos e aos nossos filhos para voltar à presença de nosso Pai Celestial.
O CASAMENTO NO PLANO DO PAI CELESTIAL
“À medida que o marido e a mulher se aproximam do Senhor
(ver 3 Néfi 27:14), ao aprenderem a servir e a amar-se mutuamente, ao compartilharem experiências de vida e crescerem juntos e se tornarem um, e à medida que são abençoados pela união de suas naturezas distintas, eles começam a se dar conta da plenitude que o Pai Celestial deseja para Seus filhos. A felicidade final, que é o próprio objetivo do plano do Pai, é recebida por meio da realização e do cumprimento honroso dos convênios do casamento eterno.”
(Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos, “O Casamento É Essencial ao Plano Eterno de Deus,” A Liahona, junho de 2006, p. 50).
Edificar Meu Casamento Eterno
Edificar Meu Casamento Eterno
Rosana Pontes
Ainda adolescente, desenvolvi a firme crença de que o casamento pode ser uma experiência maravilhosa e eterna. Para mim, contudo, foi difícil acreditar sempre, pois os modelos de casamento que vi durante meu crescimento não eram estáveis e, lá no fundo, passei a ter medo do casamento. Mas concluí que o fracasso e a infelicidade não deviam ser a regra, e que o Pai Celestial me faria saber o que fazer para conseguir um casamento feliz.
Eu tinha 26 anos quando me casei com Sidnei, no Templo de São Paulo Brasil. No tempo em que ainda namorávamos, tentamos nos preparar espiritual e emocionalmente para o evento mais importante de nossa vida. Decidimos o tipo de casamento que queríamos, fizemos metas juntos e trocamos testemunhos e pensamentos a respeito do evangelho, dos nossos desejos e preocupações, e dos nossos sonhos. Também lemos juntos os conselhos dos profetas sobre casamento. Fizemos tudo quanto foi possível para nos preparar, desejando proporcionar felicidade e segurança um ao outro e a nossos futuros filhos. Pedimos ao Senhor que nos desse sabedoria para viver uma vida feliz.
Estamos casados há dezoito anos. Ao longo desses anos, continuamos aprendendo com os preceitos do evangelho, com os conselhos de nossos líderes e, é claro, com o Espírito. Algumas coisas que fizemos para ter um casamento fortalecido e feliz incluem:
- 1. Orar juntos todos os dias. Quando oramos à noite, agradecemos ao Pai Celestial por nosso casamento, pelo amor que temos um pelo outro, e pedimos que nosso sentimento se fortaleça e que nos tornemos mais fortes individualmente para enfrentar os desígnios do adversário, que trabalha para destruir as famílias.
- 2. Pedir perdão. Esforçamo-nos para nunca permitir que o orgulho nos impeça de pedir perdão ou admitir que erramos. O amor e a união são mais importantes do que saber quem está certo ou quem está errado.
- 3. Nunca falar mal um do outro. É óbvio que nenhum de nós é perfeito, mas não falamos mal um do outro; e quando estamos com outras pessoas, falamos bem um do outro.
- 4. Defender a instituição do casamento. Sempre que surge a oportunidade — especialmente se estamos entre pessoas que criticam a instituição do casamento — defendemos a família e a nossa crença.
- 5. Falar e ouvir muito. Paramos o que estamos fazendo para ouvir realmente quando a outra pessoa está falando.
- 6. Tratar um ao outro com amor e consideração. Não insultamos, não acusamos e nem criticamos um ao outro.
- 7. Continuar buscando ajuda e conselho a respeito do casamento nas escrituras e nas palavras dos profetas modernos. Não sabemos todas as coisas. Somos imperfeitos e tendemos a esquecer e a cometer erros. Preferimos não esperar que os problemas nos aflijam; em vez disso, empenhamo-nos em erigir um casamento fortalecido, antes que qualquer circunstância nos machuque.
Essas coisas têm sido úteis para o fortalecimento do relacionamento entre mim e meu marido. Sei que, se compartilharmos nossa vida e nossos sentimentos com o Pai Celestial e buscarmos Seu conselho, o Espírito Santo nos inspirará e poderemos tornar eterna a nossa família, superando todas as dificuldades. Também sabemos que o Pai Celestial nos ajudará, se procurarmos saber qual é a Sua vontade e fazê-la.
Casamentos Bem-Sucedidos
“O casamento e a família bem-sucedidos são estabelecidos e mantidos sob os princípios da fé, da oração, do arrependimento, do perdão, do respeito, do amor, da compaixão, do trabalho e de atividades recreativas salutares”
O VELHO E A FLOR
O velho e a flor
(Toquinho e Vinícius de Moraes)
Por céus e mares eu andei
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber o que é o amor
Ninguém sabia me dizer
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho com uma flor assim falou
O amor é o carinho
É o espinho que não se vê em cada flor
É a vida quando chega sangrando
Aberta em pétalas de amor
OS DEZ MANDAMENTOS DA FAMÍLIA
1.Faça de Jesus um hóspede do seu lar
2. Crie um ambiente de amor e paz.
3. Reserve momentos e lazer com a família.
4. Separe tempo para o diálogo.
5. Seja orientador, especialmente nos momentos díficies.
6. Dê bons exemplos.
7. Respeite as opniões contrarias as suas.
8. Partilhe os sentimentos e saiba ouvir.
9. Peça perdão e perdoe de coração.
10. Mantenha sempre bem humorado.
2. Crie um ambiente de amor e paz.
3. Reserve momentos e lazer com a família.
4. Separe tempo para o diálogo.
5. Seja orientador, especialmente nos momentos díficies.
6. Dê bons exemplos.
7. Respeite as opniões contrarias as suas.
8. Partilhe os sentimentos e saiba ouvir.
9. Peça perdão e perdoe de coração.
10. Mantenha sempre bem humorado.
Na Família
Na família, aquilo que os une está num plano imensamente superior a tudo aquilo que os possa afastar. Muito acima das discórdias, das zangas, dos amuos, dos diferentes pontos de vista. Podem as ondas enfurecidas de um mar de inverno salpicar as estrelas? Alguém ligou aquelas vidas com um nó, e a vida de um é a vida dos outros. E o sorriso de um é a alegria dos outros. E a dor de um é a dor dos outros.
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